quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Sequência Didática

Tema: Mata Atlântica

Série: 1ª série do Fundamental I

Objetivos Específicos:
  • Conhecer o tema proposto.
  • Conhecer as espécies de árvores nativas da Mata Atlântica.
  • Compreender a importância da preservação à natureza.

Conteúdos:

Fatos, conceitos e princípios – Textos e mapas sobre o tema.
Procedimentos - Pesquisa na sala de informática e na confecção dos cartazes.
Atitudes – Comportamento na visita ao Parque, trabalho em equipe, saber ouvir e respeitar a opinião dos outros.

Duração: 1 Semana

Etapas:

1º Dia – Roda da conversa; Conhecimentos prévios; Leitura de texto informativo sobre a Mata Atlântica; Lista de nomes de espécies de árvores nativas da Mata Atlântica (retiradas do texto).

2º Dia – Leitura e explicação de texto informativo sobre as partes que compõe a árvore: raiz, caule, folha, flores e frutos; Apresentação e explicação de mapas de vegetação do Brasil e Estado de São Paulo, antigo e atual, para comparação das áreas onde ocorre o desmatamento.

3º Dia – Visita ao Parque Trianon (Parque Tenente Siqueira Campos) onde os alunos iram observar as espécies de árvores, plantas e animais existentes no parque e o contraste entre o barulho dos automóveis, com o ambiente do parque em plena Avenida Paulista. Professora e alunos irão registrar a visita, com o uso de máquina fotográfica.

4º Dia – Roda da conversa sobre a visita ao Parque; Atividade numa folha sulfite, desenhar ou fazer um texto, contando como foi a visita e o que mais gostou; Na sala de informática em grupos de 4 à 5 alunos, pesquisar na internet imagens e informações sobre uma espécie de árvore existente no parque, cada grupo vai escolher uma árvore, para que não tenha trabalhos repetidos.

5º Dia – Com as informações encontradas na internet e com as fotos tiradas no parque, cada grupo irá confeccionar um cartaz sobre a árvore que escolheu, para expor no pátio da escola; Exposição dos desenhos, textos e cartazes no pátio da escola.

Estratégias:

  • Roda da conversa;
  • Textos sobre o assunto de livros, revistas, jornais e internet;
  • Mapas e atlas;
  • Sala de informática;
  • Visita ao Parque Trianon;
Materiais:

  • Papel sulfite, cartolina, cola, tesoura, canetas hidrográficas, lápis de cor, giz de cera, lápis, borracha, máquina fotográfica, impressão ou xerox das imagens.
Avaliação:
  • Interesse;
  • Comportamento e atitudes no Parque;
  • Participação;
  • Trabalho em grupo;
Produto Final:
  • Exposição dos desenhos, textos e cartazes sobre a visita ao Parque Trianon, no pátio da escola.
Patricia Nunes de Melo RA 0720817
Sandra Lima Bezerra RA 0720048
Solange Aparecida P. Salviano RA 0720020

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Fotos diversas



Lugar gostoso para ler













Mais conhecido como Parque Trianon

















Tudo pode ser admirado
















Para as crianças brincarem

















Solange toda Feliz





















Dá pra imaginar o trânsito embaixo de um lugar tão calmo


















Variedade de árvores

































Mapinha para não se perder














































A casinha do pipi















Diversas esculturas







































segunda-feira, 21 de setembro de 2009

sexta -feira dia 18/09 ápos a aula fomos a visita ao parque trianon, onde para mim foi novidade pois até então não conhecia o parque e o quanto ele é grande pois ele começa na AV: Paulista e atravessa uma pequena ponte onde passa carros embaixo, um paraiso verde em plena cidade de São Paulo existem varias especie de arvores, play-ground,uma area com barras para exercicios muito interessante, enquanto faziamos nossa visita vimos um grupo de estudante chegando para conhecer o parque ,pessoas passeando com crianças e com cachorro, um senhor lendo jornal em um banco onde conseguimos tirar uma foto, crianças brincando no play-ground, vimos varias esculturas de Anhaguera, Fauno Aretusa e o busto de Joaquim Eugênio de lima, foi gratificante fazer esta vizita com a Sandra e a Patricia. postado por solange.salviano

domingo, 20 de setembro de 2009

Outras esculturas e placas




O Fauno de Victor Brecheret

Victor Brecheret foi um escultor ítalo-brasileiro, o responsável pela introdução do modernismo na escultura brasileira. Quando estudou no Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo, Brecheret foi essencialmente um artesão, executando obras de teor clássico e romântico. Abriu seu primeiro ateliê em 1915, em Roma. Foi influenciado por mestres renascentistas, pelo impressionista Rodin e por Mestrovic. Uma de suas obras de destaque é "Fauno" (1942), no Parque Tenente Siqueira Campos (antigo Trianon), em São Paulo.

Fonte do Texto: http://oglobo.globo.com/pais/noblat/post.asp?t=escultura-fauno-de-victor-brecheret&cod_Post=108513&a=

(Fonte das Imagens: Patricia)

Escultura de um Bandeirante

No Parque Trianon podemos ver esta obra do escultor Luiz Brizzolara.

Bartolomeu Bueno da Silva, explorador brasileiro do século XVII. Aspirando explorar o sertão goiano, organizou uma bandeira e partiu para lá em 1682. Sendo acompanhado de seu filho, que tinha apenas 12 anos de idade. Descobriu muitas minas de...ouro naquela região, graças aos seus esforços que foram recompensados no seu empreendimento. Conta a lenda que Bartolomeu. o “bandeirante” procurava as ambicionadas minas, quando deparou com índios, que impediram a entrada da bandeira em seu território. Anhanguera percebeu que elas se encontravam exatamente ali. Teve uma idéia: encheu uma pequena vasilha de álcool e pos-lhe fogo.

Os índios acreditaram tratar-se de água e diante da ameaça do bandeirante de queimar-lhes os rios, renderam-se. Não só permitiram a entrada dos exploradores em seus territórios, como ainda lhes revelaram a localização das minas.

Outra versão conta que o bandeirante usou um recipiente de chifre para conduzir água a qual encheu de pólvora. Encostando-se a superfície do rio e acendendo fogo à pólvora, deu aos Índios a impressão de que a água jorrava numa fonte de fogo. Deste modo cognominou Anhanguera, que significa "Diabo Velho" ou "Espírito Maligno".

Quarenta anos depois seu filho voltou com uma bandeira ao local das minas. Durante três anos, essa nova expedição, sob o comando do segundo Anhangüera, andou pelos sertões à procura dos antigos sítios descoberto.

Não os encontraram, mas chegaram a fundar um núcleo chamado Barra, que em 1727 foi transferido para as margens do rio Vermelho com o nome de Santana, mais tarde se tornando a Vila Bueno, que hoje é a cidade de Goiás. Bartolomeu Bueno da Silva foi o último dos grandes bandeirantes que desvendou os caminhos para o oeste tornando conhecido o alto sertão brasileiro.

Fonte: www.e-biografias.net

FONTE Imagens: Patricia

Árvores Nativas

( Pau Ferro. Imagem: Patricia)

( Pau Ferro. Imagem: Patricia)

(Arariba Rosa. Imagem Patricia)

(Arariba Rosa. Imagem Patricia)

(Arariba Rosa. Imagem Patricia)

(Arariba Rosa. Imagem Patricia)

( Árvore no Portão de entrada da Av. Paulista. Imagem: Patricia)

Árvores Nativas: Uva Japonesa




Nome Científico: Hovenia dulcis

Reino: Plantae

Phyllum: Magnoliophyta

Classe: Magnoliopsida

Ordem: Rhamnales

Família: Rhamnaceae

Nome comum: uva-japonesa, banana do japão, caju do japão, passa japonesa, japanese raisin tree, japanese cherry,

Descrição morfofisiologica:

Árvore caducifólia com até 25 m de altura com copa globosa e ampla. A casca é lisa a levemente fissurada pardo-escura a cinza-escura. Folhas simples, alternas, curto-pecíoladas, ovadas, acuminadas, glabras na parte superior e ligeiramente pubescentes na parte inferior. Flores hermafroditas, pequenas, branco-esverdeadas a creme, numerosas. Fruto pequena cápsula globosa seca com 2 a 4 sementes, preso a um pedúnculo carnoso cor de canela com sabor doce e agradável. Sementes alaranjadas ou avermelhadas quando recém colhidas e passando para marrom e pretas com o tempo, mais ou menos circular. A polinização é feita principalmente por abelhas e o florescimento ocorre, no Brasil, de agosto a fevereiro com frutificação entre março e outubro. A queda das folhas ocorre desde abril até o final de agosto. Começa a frutificar entre o 3º e 4º ano. A dispersão das sementes é zoocórica, por aves e pequenos animais.

Fonte do texto: http://www.institutohorus.org.br/download/fichas/Hovenia_dulcis.htm

Fonte de imagens: Patricia

Árvores Nativas: Pitangueira


A pitangueira é conhecida como Eugenia uniflora, L, Dicotyledonae, Mirtaceae. O fruto, por ser vermelho escuro (pitangueira vermelha) era conhecido pelos índios tupi-guaranis pelo nome de pitanga.

A pitangueira é uma pequena árvore que nas regiões subtropicais alcança 2m a 4m de altura mas, vegetando sob ótimas condições de clima e de solo, alcança alturas acima de 6m., quando adulta. As folhas pequenas e verde-escuras quando formadas exalam aroma forte e característico. As flores brancas e suavemente perfumadas, são hermaforditas e melíficas. O fruto é uma baga com 1,5 a 3,0cm. de diâmetro, tem casca muito fina; a polpa do fruto maduro é macia, suculenta, doce ou agridoce, aromática, saborosa, perfumada. A maturação do fruto dá-se em 5 a 6 semanas após o início da floração.

A composição de 100 gramas de polpa é: 38 calorias, 0,3g. de proteína, 10mg. de cálcio, 20mg. de fósforo, 2,3mg. de ferro 0,03mg. de vit.B2 e 14mg. de vit. C.

Não se conhece variedades definidas de pitangueiras no Brasil; entre plantas nota-se diferenças quanto a forma, tamanho, cor e sabor do fruto. Encontra-se plantas com frutos cor laranja, com cor vermelha e com frutos encarnados, quase negros.



Fonte do Texto: http://www.seagri.ba.gov.br/Pitanga.htm

Fonte das Imagens: Patricia

Árvores Nativas: Abiurana



Nome Científico: Pouteria torta (Mart.) Radlk.

Nome popular: abiurana, acá, curiola, guapeba, guapeva, abiu-piloso, curiola, grão-de-galo, cabo-de-machado, pêssego-do-mato, dentre outros.

Observações interessantes: Seus frutos são comestíveis e muito saborosos, sendo consumidos apenas ao natural; é cultivada com esse objetivos em pomares domésticos, tendo a maturação dos frutos em dezembro e janeiro.


Fonte do Texto: http://www.madeireiro.com.br/abiurana.htm

Fonte de Imagens: Patricia

Árvores Nativas: Paineira



Nome popular: Paineira, Árvore-de-paina, Paineira-rosa, Paineira-branca
Família: Bombacaceae
Espécie: Chorisia speciosa St.-Hil.

Descrição

A "paineira" é uma das mais típicas árvores das florestas secas do interior do Brasil. A característica de estacionalidade climática mais marcante do interior, com um período de seca e frio mais acentuado, faz com que várias espécies florestais percam suas folhas no período mais seco, normalmente também dispersando as sementes nesta época, daí o nome destas florestas: estacionais e/ou caducifólias ou deciduais. A paineira, assim como o "jequitibá", o "pau-marfim", a "cabreúva", entre outras, despem-se de folhas no período seco, normalmente florindo e frutificando nesta época.

A paineira normalmente começa a florir e perder suas folhas à partir de dezembro, estando completamente sem folhas em abril e maio, quando começa a abrir seus frutos e dispersar suas sementes envoltas em abundante paina, pelo vento.

As paineiras normalmente atingem grandes proporções, sendo árvores com troncos e ramos aculeados e o tronco bojudo, provavelmente para armazenamento de água. Pertence à família das "barrigudas" do nordeste e do "baobá" da África. Possui variedades de flores brancas e rosa de várias intensidades, sendo muito utilizadas para paisagismo de locais amplos. A paina (retirada de seus frutos) pode ser usada para enchimento de colchões e travesseiros tendo sido muito usada, no passado, para enchimento de bóias de embarcações.

Sua madeira não tem grande utilidade para o homem, embora os índios botocudos a utilizem para seus ornamentos de beiço e orelha. Tem crescimento rápido sendo recomendada para plantios de recuperação de áreas degradadas e para o paisagismo.

Provavelmente todas as pessoas já devem ter visto uma paineira em flor ou dispersando suas sementes, apesar da espécie ser cada vez mais rara em sua condição natural. Quem, em São Paulo, nunca ouviu falar do Clube Paineiras? Os mais velhos devem se lembrar de uma enorme paineira localizada no fim da Eusébio Matoso e começo da Francisco Morato, cujo corte, na década de 70, necessário para melhorar o tráfego na região, foi briga de muitos ambientalistas. Desta briga resultou o plantio de paineiras no canteiro central da Av. Sapetuba, na saída da Raposo Tavares, hoje adultas. Ao longo da Raposo Tavares existem alguns belos exemplares, merecendo destaque uma grande paineira logo atrás do Pequeno Cotolengo e após o viaduto do Km26, próximo ao ponto de ônibus; bem como uma série delas, menores, no trecho entre o retorno da São Camilo (Km 24) e o retorno de Embú (Km 26).

Fonte do texto: http://www.cotianet.com.br/jornalatuante/mat017.htm

Fonte das Imagens: Patricia

Árvores Nativas: Jatobá


O jatobá (Hymenaea courbaril L. var. stilbocarpa (Hayne) Lee et Lang.; Fabaceae - Caesalpinioideae) ou jataí é uma árvore originalmente encontrada na Amazônia e Mata Atlântica brasileiras, onde ocorre naturalmente desde o Piauí até o Norte do Paraná, na floresta latifoliada semidecidual. No cerrado ocorre a espécie H. stigonocarpa, também conhecida como jatobá.

Características

Com altura entre 15 e 20 m e tronco que chega a 1 m de diâmetro, suas folhas têm dois folíolos brilhantes de 6-14 cm de comprimento.

Há registros de exemplares, na Amazônia e no Rio de Janeiro, com altura de 40 m e diâmetro maior que 3 m. A árvore de Martius, encontrada por ele na Amazônia, com altura estimada em 30 m e diâmetro de 8 m, e cuja idade calculou entre 2 mil a 4 mil anos, talvez fosse um jatobá[1].

O fruto é um legume indeiscente, bastante duro.

Usos

A madeira é empregada na construção civil em vigas, caibros, ripas, acabamentos internos (marcos de portas, tacos e tábuas para assoalhos), na confecção de artigos para esportes, cabos de ferramentas, peças torneadas, esquadrias e móveis.

A polpa do legume é comestível e muito nutritiva. É usada como alimento também pela fauna.

Entre seringueiros e moradores de regiões próximas das florestas onde se encontram, é comum utilizarem a casca da árvore para fazer um chá, também chamado de vinho do jatobá. Acreditam que este chá é um poderoso estimulante e fortificante. Por volta do início dos anos 2000, para evitar a retirada da casca, a UFAC (Universidade Federal do Acre) desenvolveu um método de extração do vinho do jatobá através de uma mangueira.

Como planta medicinal, diferentes partes são usadas por indígenas do Brasil, Guianas e Peru contra diarréia, tosse, bronquite, problemas de estômago e fungos nos pés.

Em épocas diferentes, desde 1930, foi indicada a comercializada para fins medicinais. A partir do final do século XX passou a ser estudada por etnobotânicos americanos, e é consumida nos EUA com os mesmos fins tradicionais.

Tem sido usada na recomposição de matas degradadas, e com este fim suas sementes são comercializadas pelas Redes de Sementes oficiais de seus biomas de origem.

Fruta Mística

Jatobá, é uma fruta muito conhecida dos índios da América Latina por ser uma das frutas místicas. Por assim ser, os índios pesquisavam seus efeitos antes de consumí-la. Esta fruta trazia equilíbrio de anseios, desejos, sentimentos e pensamentos em uma orgia espiritual. Os índios costumavam em tempos remotos comer um ou dois pedaços de jatobá e logo após fazer rodas de meditação. Eles cultuavam a fruta e hoje a árvore (jatobeira ou Jatobazeiro) é considerada um patrimônio sagrado no Brasil.

Ao longo do tempo, as pessoas foram se perguntado se a polpa da fruta fazia mesmo efeito sobre a saúde mental e sentimental. Com isso, muitos cientistas passaram a estudar seus efeitos. Estes concluíram que o jatobá, traz alguns benefícios importantes como a organização mental e a purificação dos sentimentos, o que de fato equilíbra o conjuto dentro da pessoa. Já o quanto tempo a pessoa precisa se alimentar disso para se sentir bem ainda é contestável. Também foi descoberto que o exagero no consumo diário pode gerar efeito contrário deixando a pessoa atordoada e organismo desregulado por ser uma fruta muito forte.

Fonte do Texto: http://pt.wikipedia.org/wiki/Jatob%C3%A1

Fonte das Imagens: Patricia

Árvores Nativas Jequitiba


Nome científico: Cariniana legalis (Mart.) Kuntze) - rosa, Cariniana estrellensis (Raddi) Kuntze - branco

Nomes populares: jequitibá-rei, Congolo-de-porco, estopa, jequitibá-de-agulheiro, jequitibá-cedro, jequitibá-grande, pau-carga, pau-cixão, sapucaia-de-apito

Família: Lecythidaceae

Descrição

Os jequitibás são árvores fascinantes da Mata Atlântica. é Considerada a maior árvore deste bioma, podendo alcançar 50m.

De porte majestoso, o jequitibá se destaca das demais árvores ao seu redor, ultrapassando o dossel da mata.

A árvore possui tronco colunar, com casca muito grossa, pardacenta, rígida, profundamente sulcada. As folhas são alternas, simples, oblongas, com bordos ligeiramente serreados, de 3 a 6,5 cm de comprimento, base da lâmina foliar com pequena dobra voltada para a face inferior.

Flores dificilmente alcançando 1 cm de comprimento, numerosas no ápice dos ramos brancacentos. Fruto cápsula cilíndrica, rugosa externamente, com bordo apical sem espinho, tipo pixídio, de 4 a 7 cm de comprimento, com sementes aladas.

A principal categoria de uso da planta é como madeira, apresentando-se moderamente pesada, macia, superfície irregularmente lustrosa e um pouco áspera, durável. Usada em obras internas da construção civil, como assoalhos e esquadrias, na confecção de brinquedos, compensados, etc.


Seu porte exuberante fascina e possui grande efeito ornamental sendo muito usada no paisagismo de parques e jardins.


O tanino de sua casca é empregado no curtimento de couros, e sua casca também tem grande poder desinfetante. As propriedades bioativas de sua casca têm despertado a depredação de indivíduos milenares.








Fonte do texto: http://www.uff.br/labes/pdm/ago_2007_jequit.htm

Fonte das imagens: Patricia

Árvores nativas: Cedro


Segundo o Sistema de classificação de Cronquist:

Família: Meliaceae
Espécie: Cedrella fissilis Vellozo
Sinonímia botânica: Cedrella brasiliensis Adr. Jussieu; C. brunellioides Rusby; C. huberi Ducke; C. macrocarpa Ducke; C. regnelli C. de Candolle; C. tubiflora Bertoni
Nomes vulgares: acaiacá, acaiacatinga, acajá-catinga, acajatinga, acaju, acaju-caatinga, capiúva, cedrinho, cedro-amarelo, cedro-batata, cedro-branco, cedro-fofo, cedro-rosado, cedro-de-carangola, cedro-do-rio, cedro-cetim, cedro-diamantina, cedro-rosa, cedro-roxo, cedro-verdadeiro, cedro-vermelho, cedro-da-bahia, cedro-da-várzea, cedro-do-campao, iacaiacá.

Introdução

O cedro é uma espécie rara, que ocorre em diversas formações florestais brasileiras e praticamente em toda América tropical. Essa árvore frondosa produz uma das madeiras mais apreciadas no comércio, tanto brasileiro quanto internacional, por ter coloração semelhante ao mogno e, entre as madeiras leves, é uma das que possibilita o uso mais diversificado, sendo superada apenas pela madeira do pinheiro-do-paraná (Carvalho, 1994)

Descrição

O cedro é uma árvore caducifólia, com altura variando entre 10 e 25m e DAP (diâmetro à altura do peito), entre 40 e 80cm. Apresenta tronco reto ou pouco tortuoso, com fuste de até 15m. A copa é alta e em forma de corimbo, o que a torna muito típica.

As folhas são compostas, medindo entre 25 a 45 cm, muito variáveis quanto à forma, com 8 a 30 pares de folíolos oblongo-lanceolados a oval-lanceolados (Lorenzi, 1992). A alta densidade estomática nas folhas, muito maior que em outros gêneros das Meliaceae, é também uma característica muito peculiar do cedro (Piratininga-Azevedo,1999).

As flores são brancas, com tons levemente esverdeados e ápice rosado; também são pequenas, agrupadas em tirsos axilares de 30 cm, na média, sendo que as masculinas são mais alongadas que as femininas.

Os frutos são cápsulas em forma de pêra, deiscentes, sendo que parte dos carpelos permanecem no eixo do fruto após a deiscência. Os frutos apresentam cinco valvas longitudinais (que se abrem por ocasião da deiscência), lenhosas, ásperas, de coloração marrom, com lenticelas claras e alojam de 30 a 100 sementes viáveis.

As sementes são aladas, de coloração bege a castanho-avermelhada e apresentam dimensões de até 35mm de comprimento por 15mm de largura .

Informações Botânicas

O cedro é uma planta hermafrodita, porém a fecundação é cruzada e o mecanismo que favorece a alogamia é o amadurecimento das flores femininas e masculinas em períodos distintos. A polinização é feita possivelmente por mariposas (Morellato, 1991) e abelhas (Steinbach & Longo, 1992).

Os frutos, bem como as sementes, são dispersos, sobretudo, pela ação da gravidade e do vento, respectivamente.

A floração e a frutificação, que se iniciam entre dez e quinze anos após o plantio, ocorrem em períodos distintos nos Estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná , Goiás, Minas Gerais, Bahia, Pará, Espírito Santo e Santa Catarina. De agosto a setembro ocorre floração em Goiás; de agosto a dezembro, em Minas Gerais; de setembro a novembro, no Rio Grande do Sul; de setembro a dezembro, em Santa Catarina; de setembro a janeiro, em São Paulo e no Paraná; de outubro a fevereiro, na Bahia; em janeiro, no Pará e de janeiro a março, no Espírito Santo. A frutificação ocorre de abril a agosto, no Rio Grande do Sul; de maio a julho, em Minas Gerais; de junho a julho, no Espírito Santo; de junho a setembro, em São Paulo; de julho a agosto no Paraná e Santa Catarina; de agosto a setembro, no Rio de janeiro e de novembro a fevereiro em Goiás (Carvalho, 1994).

Fonte do Texto:
http://www.ipef.br/identificacao/cedrella.fissilis.asp

Fonte Imagens: Patricia

Visita ao Parque



Nossa visita ao Parque Trianon, ocorreu no dia 18/09/2009 numa sexta-feira ensolarada, no período da manhã. Já passamos varias vezes em frente ao parque de ônibus, mas está foi a primeira vez que entramos no parque. E para nossa surpresa encontramos um lugar maravilhoso, nem parecia que estavamos na Avenida Paulista. Além de guardar um pouco da Mata Atlântica, com árvores antigas, encontramos pessoas passeando com os filhos e com seus cães, pessoas fazendo caminhada, lendo, conversando, um grupo de crianças de um escola visitando o parque e o canto dos pássaros em contraste com o barulho dos carros.
Segue imagens nossa no Parque e de alguns visitantes .